Injeção Eletrônica
A cada dia que passa surgem cada vez mais tecnologias no mercado e, no ramo automobilístico, não é diferente. Podemos utilizar como exemplo os carburadores que deixaram de ser utilizados, dando espaço para a injeção eletrônica. Esse sistema foi desenvolvido com o intuito de diminuir a emissão de gases poluentes, porém proporciona economia de combustível, maior potência, respostas mais rápidas, entre muitas outras vantagens.
A injeção tem como objetivo alimentar e gerenciar por meio de sistemas eletrônicos o motor a combustão. Ela deixa que o motor receba somente a quantidade necessária de combustível. Dessa forma é produzida uma mistura estequiométrica (ar e combustão) com maior eficiência em várias faixas de rotação.
O sistema lê os vários sensores que estão espalhados pelo motor e depois faz uma análise sobre as informações obtidas. Com base nestas informações e outras gravadas na memória, ele envia comando para outros componentes que estão no motor. Esse processo é desenvolvido diversas vezes por minuto, baseando-se nos movimentos do virabrequim.
Os sensores que fazem parte da injeção são:
- Sensor de temperatura do ar;
- Sensor de posição da borboleta de aceleração;
- Sensor de pressão do coletor;
- Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento;
- Sensor de velocidade;
- Sensor de rotação;
- Sensor de oxigênio;
- Sensor de denotação.
É recomendado realizar a limpeza de bicos, corpo da borboleta (peça responsável pela aceleração) e a troca de velas e cabos, caso estejam gastas ou queimadas. Esse sistema deve ser avaliado a cada 20 mil quilômetros rodados ou um ano.
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